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Rev Bras Ortop ; 50(5): 562-6, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26535204

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the application of the modified Oxford score among patients with proximal femoral epiphyseal slippage (PFES) as an aid to indicating prophylactic surgical treatment on the contralateral hip. METHODS: Retrospective analysis on the medical files of patients attended at the institution where the authors work. From these, patients attended between 2008 and 2011 who presented unilateral PFES and were followed up for a minimum of two years were selected. Patients were excluded if they presented endocrine disease, metabolic disease, Down syndrome or radiographs that were inadequate for determining the modified Oxford score. The initial radiographs received scores ranging from 16 to 26. Statistical analysis was used to determine whether the scoring was predictive of future development of contralateral slippage. RESULTS: Among the 15 patients with unilateral PFES that were selected, five (33.3%) evolved with contralateral slippage. The patients were divided into two groups. Four patients were considered to present risk and three of them developed contralateral slippage. In the group that was considered not to present risk, there were 11 patients and two of these evolved with contralateral slippage. Thus, there was a tendency for the patients in the group that developed the disease to differ from the group that did not develop it, in relation to the risk classification. CONCLUSION: Although application of the modified Oxford score was not statistically significant in our sample, we noted a tendency toward contralateral slippage among hips with low scores.


OBJETIVO: Determinar a aplicação do escore de Oxford modificado em pacientes com escorregamento epifisário femoral proximal (EEFP) no auxílio da indicação do tratamento cirúrgico profilático dos quadris contralaterais. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos prontuários dos pacientes atendidos na instituição na qual os autores trabalham. Foram selecionados aqueles com um tempo de seguimento mínimo de dois anos, atendidos de 2008 até 2011, que apresentaram EEPF unilateral. Os critérios de exclusão foram pacientes com doença endócrina ou metabólica, síndrome de Down e aqueles com radiografias inadequadas para determinar a pontuação no escore de Oxford modificado. As radiografias iniciais receberam uma pontuação que varia de 16 a 26. A análise estatística foi usada para determinar se a pontuação foi preditiva do desenvolvimento futuro de deslizamento contralateral. RESULTADOS: Dos 15 pacientes selecionados com EEFP unilateral, cinco (33,3%) evoluíram para o escorregamento contralateral. Os pacientes foram divididos em dois grupos, quatro pacientes foram considerados de risco e desses três desenvolveram o escorregamento contralateral. No grupo sem risco havia 11 pacientes, dois evoluíram para o escorregamento contralateral. Nota-se assim uma tendência de que pacientes do grupo que desenvolveu a doença difiram do grupo que não desenvolveu em relação à classificação de risco. CONCLUSÃO: Apesar de na nossa amostra a aplicação do escore de Oxford modificado não ter sido estatisticamente significativa, notamos uma tendência para o escorregamento contralateral nos quadris com escore baixo.

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